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Saúde mental

Psicólogos voluntários oferecem atendimento on-line para servidores da saúde

26/08/2021 15:27
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A enfermeira da UPA Sítico Cercado, Bruna da Rocha Porto e o psicólogo voluntário, Egon Juliano de Almeida integram o Projeto de Suporte e Acolhimento Emocional para Agentes Públicos da Saúde da Secretaria Municipal da Saúde. Foto: Divulgação

A enfermeira da UPA Sítico Cercado, Bruna da Rocha Porto e o psicólogo voluntário, Egon Juliano de Almeida integram o Projeto de Suporte e Acolhimento Emocional para Agentes Públicos da Saúde da Secretaria Municipal da Saúde. Foto: Divulgação

A enfermeira da UPA Sítico Cercado, Bruna da Rocha Porto e o psicólogo voluntário, Egon Juliano de Almeida integram o Projeto de Suporte e Acolhimento Emocional para Agentes Públicos da Saúde da Secretaria Municipal da Saúde. Foto: Divulgação

A enfermeira da UPA Sítico Cercado, Bruna da Rocha Porto e o psicólogo voluntário, Egon Juliano de Almeida integram o Projeto de Suporte e Acolhimento Emocional para Agentes Públicos da Saúde da Secretaria Municipal da Saúde. Foto: Divulgação

 

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) oferece um projeto de suporte e acolhimento aos profissionais da rede municipal que atuam no árduo trabalho de enfrentamento à covid-19. O projeto oferece atendimento psicológico on-line e práticas integrativas e complementares e é feito em parceria com profissionais de psicologia voluntários, todos com inscrição ativa no Conselho Regional de Psicologia.

Nestes cinco meses, cerca de 200 servidores se inscreveram para receber atendimento psicológico on-line, que acontece fora do horário de trabalho. São 150 voluntários entre psicólogos e terapeutas integrativos cadastrados para oferecer tempo e habilidades de acolhimento ao grupo.

O trabalho intenso, os riscos de contaminação durante o atendimento ou mesmo a contaminação das pessoas do convívio, ao retornar para casa, além de ansiedade, estresse e sofrimento psíquico são rotina na vida destes profissionais.

"O profissional da saúde também precisa ser cuidado. Oferecer apoio ao grupo é uma forma de garantirmos a excelência dos atendimentos e dos cuidados que eles prestam diariamente à população. Somos gratos pela participação espontânea destes voluntários”, diz a secretária municipal da Saúde, Márcia Huçulak.

Suporte emocional

O projeto está sendo desenvolvido desde março e é coordenado pelo Departamento de Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal da Saúde.

“Buscamos resgatar a importância do autocuidado, de oferecer suporte emocional e administração de situações de vida e do trabalho que são impactados pela pandemia. Isso os ajudará a viverem com mais qualidade e resiliência”, explica Aline Perfeito, diretora do departamento.  

Avaliação das demandas

Tanto os voluntários como os profissionais interessados em receber o atendimento preenchem um formulário na plataforma Google Forms. O Departamento de Gestão de Pessoas avalia, cruza os dados e intermedeia o contato. As inscrições podem ser feitas clicando aqui. Dúvidas podem ser sanadas no telefone 3350 9503.

Egon Juliano de Almeida é um dos psicólogos que aderiu voluntariamente ao projeto e tem acompanhado três profissionais da rede municipal de saúde. Para ele, oferecer a escuta e o acolhimento ao grupo da saúde na pandemia é fundamental.

“A pressão no trabalho está fazendo com que questões particulares sejam menos toleradas, então, agem como catalisadores para problemas pessoais já existentes e isso pode fazer com que eles acabem adoecendo”, explica Almeida.

A motivação para se unir ao projeto partiu da percepção de que se esses profissionais precisam de espaço e orientação para dar vazão à pressão da rotina imposta pela pandemia.

“Se quem cuida de nós adoece, todos iremos sofrer. Se eles cederem devido a problemas pessoais, ao luto, à pressão das famílias em sofrimento por seus doentes, quem irá nos dar suporte?”, frisa o psicólogo.

Linha de frente

Bruna da Rocha Porto ingressou na rede municipal de saúde há cinco meses, na equipe de enfermagem da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Sítio Cercado. Mesmo capacitada e com a experiência necessária para estar na linha de frente começou a sentir que precisava de ajuda para controlar a ansiedade. Percebeu que partilhar constantemente dos desafios impostos pelo novo coronavírus, partilhar da tristeza das famílias diante da morte e do sofrimento e das angústias dos colegas estava desestabilizando-a.

“A instabilidade emocional acaba gerando ansiedades que interferem no controle das emoções e das atitudes. Com esse suporte, com a terapia on-line, aprendo a diminuir esses conflitos internos e como consequência posso viver muito melhor, com mais qualidade”, diz Bruna.

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