Convidados para ver o jogo, migrantes vão à Ligga Arena torcer e comemorar aniversário


Um grupo de migrantes que escolheu viver em Curitiba teve um dia especial neste domingo (dia 8/6). Foto: Divulgação

Um grupo de migrantes que escolheu viver em Curitiba teve um dia especial neste domingo (dia 8/6). Foto: Divulgação

Um grupo de migrantes que escolheu viver em Curitiba teve um dia especial neste domingo (dia 8/6). Foto: Divulgação

Um grupo de migrantes que escolheu viver em Curitiba teve um dia especial neste domingo (dia 8/6). Foto: Divulgação

Um grupo de migrantes que escolheu viver em Curitiba teve um dia especial neste domingo (dia 8/6). Foto: Divulgação

Um grupo de migrantes que escolheu viver em Curitiba teve um dia especial neste domingo (dia 8/6). Foto: Divulgação
Um grupo de migrantes que escolheu viver em Curitiba teve um dia especial neste domingo (8/6). Por uma parceria entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano (SMDH) e o Clube Athlético Paranaense, venezuelanos e haitianos ganharam ingressos para assistir à partida do time da casa com o Atlético Goianiense, na Ligga Arena.
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“Foi uma estratégia para integrar quem vem de fora à vida da cidade”, definiu a secretária Amália Tortato, que acompanhou a comitiva. Ela disse que ações como a deste domingo voltarão a se repetir e serão direcionadas para outros públicos que usam os serviços sociais da Prefeitura.
Domingo especial
Os ingressos foram distribuídos pelas entidades de apoio a migrantes Irmandade Sem Fronteiras, para migrantes em geral, e Uceph, que reúne estudantes e profissionais do Haiti. Entre os agraciados com o presente, o engenheiro Carlos Eduardo Mizzoni estava duplamente feliz. Além de ser apaixonado por futebol, era o dia do aniversário dele, que veio para Curitiba há cerca de 2 anos.
Como Mizzoni, os convidados fizeram fotos no estádio e entraram em contato com suas famílias, nas cidades de origem, para compartilhar o prazer de conhecer um lugar novo e se sentir parte da cidade. A alegria só não foi completa porque o time visitante venceu a partida.
A presidente da Irmandade Sem Fronteiras, Rockmillys Basante Palomo, elogiou a iniciativa. “Isso significa muito para nós. É como voltar às origens e estar no nosso país, de novo, vendo uma partida de futebol e sem estresse, sem pensar que aqui ou em qualquer outro lugar somos migrantes.”
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