Fazenda Urbana do Cajuru, a primeira do gênero no Brasil. Curitiba, 22/06/2020. Foto: Levy Ferreira/SMCS.
Fazenda Urbana do Cajuru, a primeira do gênero no Brasil. Curitiba, 22/06/2020. Foto: Levy Ferreira/SMCS.
Fazenda Urbana do Cajuru, a primeira do gênero no Brasil. Curitiba, 22/06/2020. Foto: Levy Ferreira/SMCS.
Fazenda Urbana do Cajuru, a primeira do gênero no Brasil. Curitiba, 22/06/2020. Foto: Levy Ferreira/SMCS.
Fazenda Urbana do Cajuru, a primeira do gênero no Brasil. Curitiba, 22/06/2020. Foto: Levy Ferreira/SMCS.
Fazenda Urbana do Cajuru, a primeira do gênero no Brasil. Curitiba, 22/06/2020. Foto: Levy Ferreira/SMCS.
Fazenda Urbana do Cajuru, a primeira do gênero no Brasil. Curitiba, 22/06/2020. Foto: Levy Ferreira/SMCS.
Fazenda Urbana do Cajuru, a primeira do gênero no Brasil. Curitiba, 22/06/2020. Foto: Levy Ferreira/SMCS.
A Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação prorrogou para até 31 de julho o envio de propostas para que pesquisadores, universidades e startups do Vale do Pinhão possam testar novas tecnologias e metodologias de produção agrícola e otimização de recursos renováveis na Fazenda Urbana de Curitiba.
Em uma área de 4.435 m², ao lado do Mercado Regional do Cajuru, a Fazendo Urbana foi inaugurada em junho, tem função educativa para quem reside na capital e reúne os mais modernos métodos de plantio de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos.
O espaço da Prefeitura, administrado pela Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (SMSAN), só abrirá para visitas e cursos após a pandemia do novo coronavírus.
Parcerias
O edital de chamamento é aberto a organizações sociais (OS), instituições de ensino técnico e superior, agências de inovação, aceleradoras, startups, pesquisadores e profissionais autônomos que desenvolvam projetos de inovação voltados à segurança alimentar e à sustentabilidade. Técnicas de preparo de solo, plantio, cultivo, colheita, armazenamento e distribuição de produtos poderão ser testadas na Fazenda Urbana.
Além disso, instituições e pesquisadores poderão avaliar no espaço da Prefeitura tecnologias que usem inteligência artificial, realidade virtual e aumentada, geração de energia limpa (coleta e reuso de águas pluviais, por exemplo), monitoramento climático e reaproveitamento de resíduos orgânicos.
Os testes poderão ser feitos durante 12 meses, com possibilidade de prorrogação, e as responsabilidades em relação a insumos, armazenamento e logística serão dos parceiros. Além disso, mensalmente, precisarão enviar um relatório do estágio de pesquisa e realizar palestras na Fazenda Urbana.
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